Dia 14 de agosto, aconteceu na AZ Galeria, a abertura da Mostra Terra, Cor e Tons, das artistas plásticas Tina Santos, Lérida Faraco, Zilá Leite e Simone Carvalho,
do Casarão das Artes, de Alegrete.
Para definir a arte destas alegretenses, dividimos com vocês o belíssimo texto de
Vera Alvares da Cunha.
NA EUCLIDES DA CUNHA...
*Vera Alvares da Cunha
Com o sugestivo nome Casarão das Artes, quatro artistas plásticas conterrâneas brindam o público com uma grande recepção, onde a sensibilidade e a estética podem ser saboreadas por todos os cantos dos olhos. Dá gosto mesmo! Desde o lugar onde fica o Casarão... aquela ruazinha parece ter nascido de um sonho aquarelado!...
As obras de arte, para nossos olhos logo se apresentam e aparecem numa celebração elogiosa às mãos que as criaram. São traduções que dizem de suas autoras. São vivas.
Então, vamos até o mezanino do Casarão ( essas moradas antigas sempre possuem o segundo andar... memórias necessitam de muito espaço... ). Lá a aproximação entre o universo das artes e sua produção existe mesmo, sugerindo-nos um novo patamar, um novo mundo, cuja presença entre criador e criatura é toque e essência.
...
Nos tempos atuais é bom lembrar que “estar com a arte “ tornou-se prescrição para a saúde intelectual e afetiva da sociedade. Não faz mal à saúde lembrar que, ao nosso olho cabe “saber ver, para poder ler”. E, quem da arte fica próximo, aprende a degustar o sabor das cores, das formas, de todas as inspirações.
...
Lá no Casarão, que fica na pontinha da Euclides da Cunha, a Tina, a Lérida, a Zilá, a Simone também recepcionam Alegrete com esse banquete que tem guarnições de beleza pura! À mão-cheia!
* Coordenadora de Cultura – URCAMP Alegrete
*Vera Alvares da Cunha
Com o sugestivo nome Casarão das Artes, quatro artistas plásticas conterrâneas brindam o público com uma grande recepção, onde a sensibilidade e a estética podem ser saboreadas por todos os cantos dos olhos. Dá gosto mesmo! Desde o lugar onde fica o Casarão... aquela ruazinha parece ter nascido de um sonho aquarelado!...
As obras de arte, para nossos olhos logo se apresentam e aparecem numa celebração elogiosa às mãos que as criaram. São traduções que dizem de suas autoras. São vivas.
Então, vamos até o mezanino do Casarão ( essas moradas antigas sempre possuem o segundo andar... memórias necessitam de muito espaço... ). Lá a aproximação entre o universo das artes e sua produção existe mesmo, sugerindo-nos um novo patamar, um novo mundo, cuja presença entre criador e criatura é toque e essência.
...
Nos tempos atuais é bom lembrar que “estar com a arte “ tornou-se prescrição para a saúde intelectual e afetiva da sociedade. Não faz mal à saúde lembrar que, ao nosso olho cabe “saber ver, para poder ler”. E, quem da arte fica próximo, aprende a degustar o sabor das cores, das formas, de todas as inspirações.
...
Lá no Casarão, que fica na pontinha da Euclides da Cunha, a Tina, a Lérida, a Zilá, a Simone também recepcionam Alegrete com esse banquete que tem guarnições de beleza pura! À mão-cheia!
* Coordenadora de Cultura – URCAMP Alegrete
Nenhum comentário:
Postar um comentário